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ÓLEO ESSENCIAL LAVANDIM 'GROSSO' GT FRANÇA 10 ML - Laszlo
Código: 1029
Outros produtos: Laszlo
Descrição
Por descontinuidade (devido a crise da pandemia) de
fornecimento da lavanda 40/42 por parte do fornecedor, a Laszlo não voltará a
ter mais este produto em seu portfólio. Diante a essa situação comercial, a
Laszlo decidiu por trabalhar com uma nova linha de óleos de lavanda, que
possuem qualidade superior no mercado e que possuem definições de 'cultivares’
e 'terroirs’ (geotipos).
Sugerimos as lavandas-finas como alternativas superiores a 40/42 para
substituição, ou ainda a lavanda "Maillette". Leia mais abaixo para
compreender as diferenças e poder escolher o óleo com notas aromáticas mais
próximas do que você busca:
CONHECENDO MAIS SOBRE OS DIFERENTES 'CULTIVARES' DE
LAVANDAS E LAVANDINS DA LASZLO:
Nós
somos apaixonados por óleos essenciais, e essa paixão sempre nos moveu a ter
produtos únicos e com o mais alto nível de qualidade. Não seria diferente na
hora de escolher nossos fornecedores e quais óleos de lavanda (Lavandula
angustifolia) teríamos em nosso portfólio. Você poderá notar que nos rótulos
dos óleos de lavanda e lavandim da Laszlo, existem especificações de 'cultivar' e terroir (geotipo).
Os 'cultivares' são variedades advindas de cruzas genéticas sucessivas que
podem se manifestar numa melhoria morfológica da planta (cor das flores ou
folhas, resistência, etc) ou envolver diferenças em seu aroma. Por outro lado, o terroir (ou
geotipo), se relaciona em como o meio ambiente onde a planta cresce afeta a
qualidade do óleo essencial de um 'cultivar'. Embora o termo terroir costumava
ser exclusivo da enologia e do vinho, agora aparece em todas as culturas onde a
qualidade está associada ao local de produção. Ele ajuda a compreender a nossa
filosofia de qualidade que queremos mostrar na singularidade não só na
composição desta espécie, mas também nas diferenças decorrentes dos seus 'cultivares', terroirs e,
consequentemente, sua qualidade.
A
lavanda-verdadeira (Lavandula angustifolia) é uma planta pertencente à classe
Angiospermae, da família Lamiaceae. Na Roma Antiga, era utilizada para cura de
doenças, para limpeza, para lavar roupas, para tomar banho e perfumar
ambientes. E daí o nome lavanda, vindo do latim lavandus, que significa lavar.
Além de lavar e perfumar, a lavanda também era, e ainda é, muito utilizada para
purificar e equilibrar a energia de ambientes, trazendo paz e harmonia.
Um pouco sobre os óleos essenciais de
lavandas da Laszlo:
Em
2018, estivemos na Hungria, Búlgaria e Reino Unido na busca de importantes
parceiros de produção de óleo essencial de lavanda. Queríamos óleos
diferenciados, especiais e com padrão de qualidade acima da média. Nossa
primeira parceria firmada foi com uma fazenda orgânica de óleos essenciais
localizada no norte da Hungria na divisa com a Eslovênia. Essa região possui um
microclima extremamente complexo, afetada pelo rio Danúbio e a cordilheira Gerecse
no noroeste da Hungria, que fornecem umidade e calor seco da pequena planície
para as plantas durante a primavera. A estrutura da plantação desta fazenda foi
pensada de forma consciente, pois produzem separadamente óleos essenciais de
diferentes tipos de lavanda e algumas genéticas escolhidas são únicas e
exclusivas no mundo.
Na
Bulgária descobrimos uma fazenda com um trabalho social muito interessante no
Afeganistão, com a implantação de uma fazenda de rosas em uma região devastada
pela guerra do 11 de setembro. Nessa região inúmeras famílias hoje são
beneficiadas pelo cultivo e destilação de óleo de rosa-de-damasco ao invés do
opium. Desta empresa é que vem nosso óleo essencial de lavanda-fina búlgara.
Tanto
da França quanto do Reino Unido importamos das maiores fazendas de lavanda
desses países, destilarias com décadas de renome em qualidade e pureza. E por
fim, temos nossa lavanda-fina grega, a lavanda 'Buena vista" dos EUA e
outras espécies de lavandas rústicas, como a lavanda-branca, essa última vinda
de Portugal, onde também temos um importante parceiro de óleos essenciais.
Conhecendo as sutis diferenças aromáticas
da lavanda-verdadeira (Lavandula angustifolia):
Obs.: Todas as lavandas abaixo possuem as mesmas propriedades e indicações
terapêuticas.
Lavanda-fina
São
denominadas lavandas "finas" aquelas lavandas que carregam uma nota
etérea e mais delicada em seu óleo essencial. Esse tipo de óleo tem a tendência
a conter mais ésteres, mas nem sempre isso ocorre, sendo os componentes
minoritários mais decisivos para o seu aroma delicado do que propriamente os
majoritários. O cultivo em regiões mais elevadas ou o clima local (vento,
umidade etc), tende a influenciar seu padrão de qualidade. As lavandas
"finas" são consideradas mais calmantes e poderosamente ansiolíticas.
A
Laszlo possui essa variedade vinda de 4 países, Bulgária, França, Grécia e
Inglaterra. Geralmente a lavanda-fina é um cultivar 'Maillette' que possui
qualidade superior ao 'Maillette' tradicional devido ao seu terroir:
Bulgária - Essa lavanda se
destaca por notas florais e frutadas de topo que se ancoram em um fundo
balsâmico amadeirado que prolonga sua fixação natural.
França - Muito semelhante
a lavanda-fina da Búlgária, contudo, mais fresca e sem notas amadeiradas de
fundo.
Grécia - Um pouco mais
frutada e adocicada que a lavanda-fina da Bulgária. Livre de notas amadeiradas
e balsâmicas de fundo, o que a torna excelente para uso gourmet.
Inglaterra - Aroma vintage
que lembra antigos perfumes de lavanda do século passado. De notas florais,
adocicadas e de corpo aromático equilibrado. É um dos melhores aromas de
lavanda que já sentimos.
Lavanda 'Seleção húngara'
Na
década de 1920, um herbalista húngaro, Gyula Bittera, trouxe mudas de lavanda
da França e iniciou a primeira grande plantação de lavanda na Hungria. Em 1924
eram 20 hectares que logo em 1940 haviam se expandido para 100 hectares. A
Hungria se tornou nesse período o maior produtor de óleo de lavanda da Europa,
até que todas as plantações acabassem com o impacto da Segunda Gerra Mundial. A
Faculdade de Horticultura da Corvinus University of Budapest manteve preservada
em seu horto esta genética original da década de 1920, o que permitiu
ressuscitar esta antiga genética nos campos de produção húngaros. Ela se
destaca por florescer mais cedo, tendo flores de tons púrpura claros e um caule
de flores mais longo. Seu óleo essencial possui teores mais elevados de
linalol, acetato de lavandulila e lavandulol, sendo seu aroma harmoniosamente
macio, mais encorpado que os outos óleos de lavanda, trazendo sutis notas
herbais e de especiarias de fundo.
Lavanda 'Munstead'
Cem
anos atrás, uma lavanda inglesa chamada 'Munstead' foi apresentada aos
jardineiros eduardianos. Munstead Wood era a famosa casa e jardim de Gertrude
Jekyll em Surrey, a principal jardineira e designer de jardins de seu tempo,
bem como uma escritora notável e pintora refinada. Gertrude desenvolveu esse
'cultivar' de flores azul-púrpura escuras e o apresentou ao mundo em 1916. A
lavanda 'Munstead' é mais resistente do que a maioria das lavandas, hiberna bem
e floresce profusamente a cada primavera, atraindo borboletas e abelhas nativas
para suas flores. Nosso óleo de lavanda 'Munstead' vem da Hungria, possui
maiores teores de linalol e terpinen-4-ol, o que faz com que se destaque
aromaticamente com notas balsâmicas, resinosas, doces e herbais de fundo. Entre
as diferentes lavandas é provavelmente a com maior ação antisséptica.
Lavanda 'Hidcote'
Uma
forma compacta de lavanda, apresentada em Glouscestershire em 1907 pelo
jardineiro Laurence Johnston, criador do jardim de Hidcote Manor, daí o nome de
lavanda "Hitcote" em sua homenagem. Muitas vezes chamada de
'Hidcote-azul', produz flores em profundos tons azul-índigo com folhas esguias
e cinza-prateadas. Suas flores são altamente atraentes para as abelhas e outros
insetos que amam seu néctar. Nosso óleo de lavanda 'Hidcote' vem da Hungria,
possui maiores teores de ésteres (acetato de linalila e lavandulila), b-ocimeno
e a-terpineol, que lhe conferem notas florais, frescas e verdes. Seu aroma
vintage nos faz lembrar de antigos perfumes de lavanda do século passado. É
realmente um óleo magnífico!
Lavanda 'Maillette'
Monsieur
Maillet foi um respeitado pequeno fazendeiro de Valensole, que havia trabalhado
com o aperfeiçoamento genético de lavandas por trinta anos no começo do século
passado. A lavanda 'Maillette' é fruto de seu trabalho, tendo sido amplamente
difundida depois por Pierre Grosso, criador do lavandim 'Grosso'. A lavanda
'Maillette' vem sendo amplamente plantada em todo o mundo desde a década de
1950, tendo sido introduzida nos Estados Unidos em 1981. É uma variedade que
não se reproduz por germinação de sementes, mas por propagação vegetativa
(clones), tendo uma genética mais resistente a doenças, por esse motivo é a
principal variedade de campo de L. angustifolia cultivada na França atualmente.
Possui flores roxo-lilás, muito aromáticas. Essa variedade é fortemente
influenciada pelo terroir, podendo ter notas muito distintas
conforme região de origem. A lavanda 'Maillette' inglesa se destaca por notas
mais florais e frescas de topo unidas a uma base sutilmente amadeirada, o que
dá um perfil aromático muito agradável.
Lavanda 'Ladybird'
Este
'cultivar' surgiu na Inglaterra há cerca de 20 anos a partir de um trabalho de
seleção genética feito por William e Caroline Alexander. Em 2001, em parceria
com um melhorista local, foram feitos cruzamentos genéticos entre diferentes
variedades de lavandas. As sementes resultantes foram germinadas para produzir
200 variedades completamente novas, cada uma diferente da outra. A análise de
laboratório determinou as características do óleo de cada um dos 200 originais
e levou à seleção de 16 candidatos promissores. Depois de várias visitas de
'narizes' profissionais e especialistas, a genética com o perfil de fragrância
mais impressionante foi escolhida para cultivo, e foi assim que nasceu a
lavanda 'Ladybird'.
O pai
de Caroline era o editor da Ladybird Books, e a importante influência que suas
ilustrações tiveram na infância e educação de Caroline foram inspiradoras para
a escolha do nome desse 'cultivar'. Ladybird se traduz por "joaninha"
no português. O óleo de lavanda 'Ladybird' é um óleo essencial verdadeiramente
especial, descrito como excepcionalmente arredondado, macio e distintamente
floral. Seu perfume é suave, quente e excepcionalmente relaxante!
Lavanda 'Folgate'
Linn
Chilvers, originalmente dirigia um viveiro e floricultura em
Heacham/Inglaterra, mas sempre sonhou em cultivar lavanda em grande escala. A
maioria dos fazendeiros locais rejeitou a ideia e parecia que sua visão nunca
iria se concretizar, mas então Linn conheceu Francis 'Ginger' Dusgate, de Fring
Hall, que achou que valia a pena tentar seu plano. Em 1932, os dois homens
fizeram uma parceria para cultivar e destilar a lavanda 'Folgate', uma genética
que surgiu do trabalho de Linn Chilvers. Com folhagem cinza-esverdeada, suas
flores desabrocham em um vibrante tom azul-violeta que as abelhas e borboletas
adoram. O cultivar 'Folgate' possui uma fragrância fresca, com notas verde de
fundo, e um topo floral que a tornam uma lavanda muito agradável em difusores.
Lavanda 'Buena vista'
Esse
'cultivar', de flores em tom vibrante violeta-mirtilo, surgiu nos Estados
Unidos, tendo sido criado em 1988 por Don Roberts da Premier Botanicals, Ltd.
em Albany, Oregon. É uma variedade resistente, muito apreciada pelos
jardineiros e pelas floristas por suas flores perfumadas serem muito adequadas
para confecção de buquês. Apesar de um 'cultivar' recente e ainda pouco
conhecido, dá um bom rendimento de óleo essencial. Para quem se incomoda com
lavandas com notas de fundo amadeiradas, balsâmicas e resinosas, essa é uma
excelente opção, pois a Buena vista' ou 'Boa vista' (alusão aos belos campos
que produz) se destaca por ter um perfil aromático limpo de fundo, com notas
frescas, verdes e florais.
Conhecendo as sutis diferenças aromáticas dos lavandins
(Lavandula x intermedia):
Lavandim 'Abrialis'
'Abrialis' foi o primeiro lavandim a ser clonado na década de 1920, fruto do cruzamento
entre Lavandula angustifolia x Lavandula latifolia, de flores roxas lilás. Esse
lavandim era o mais cultivado até as plantações serem dizimadas por micoplasma,
quando ele foi substituído pelo lavandim 'Super'. Na década de 1970, quando
Pierre Grosso desenvolveu o Lavandin 'Grosso', planta mais resistente e com
vida mais longa e maior rendimento, essa variedade que passou a ser intensamente
cultivada, em particular no sul da França. O óleo essencial de lavandim
'Abrialis' possui ao redor de 20% de 1,8-cineol, 25% de cânfora, 15% de linalol
e 10% de acetato de linalila. Seu aroma é fresco, canforáceo e estimulante.
Lavandim 'Grosso'
Esse
'cultivar' foi descoberto em um campo deserto de lavanda no distrito de
Vaucluse, na França, em 1972, pelo cultivador de lavanda Pierre Grosso
(1905-1989). Grosso tirou cortes da planta e as colheitas resultantes foram
mais vigorosas com rendimentos mais elevados do que todas as outras variedades
de campo. Em 1980, 80% do cultivo de lavanda era dessa variedade. Também é
conhecido por nomes como 'Dilly Dilly', 'Wilson's Giant' e 'Wilson Grant'.
Possui flores roxas, crescendo como um monte de cerca de 2 metros de altura por
3 metros de largura, com folhas estreitas perfumadas que, quando em crescimento
ativo, são verdes, mas envelhecem para verde acinzentado. Nosso lavandim
'Grosso' vem da Inglaterra e possui em seu óleo essencial ao redor de 35% de
linalol, 30% de acetato de linalila e cerca de 5% de cânfora e 5% de
1,8-cineol. Seu aroma é reminiscente da lavanda-verdadeira, tendo contudo,
notas mais frescas de topo.
Lavandim 'type H'
Esse 'cultivar' é de origem húngara e possui flores roxo-azuladas claras.
Infelizmente não existem informações de sua origem, podendo ser um reminiscente
da produção húngara de lavanda de antes da Segunda Guerra Mundial. Possui Seu
óleo essencial possui ao redor de 30% de linalol, 15% de 1,8-cineol, 10% de
borneol e 10% de acetato de linalila. Seu perfil aromático se destaca por notas
cítricas, verdes e florais, sob um top fresco estimulante.
Lavandim 'Judit'
'Cultivar' de origem italiana e aclimatada na Hungria em 2002. Apresenta crescimento mais
lento, porém de floração precoce e mais longa. Suas flores são de intensa cor
azul-roxeada. Seu óleo essencial possui ao redor de 20% de 1,8-cineol, 15% de
linalol, 15% de cânfora e 15% de acetato de linalila. Se assemelha muito ao
lavandim 'Abrialis', sendo rico em notas frescas, verdes e estimulantes.
Lavandim 'Provance'
Esse
'cultivar' é raro e pouco difundido. Foi introduzido na Hungria no outono de
2015. Seu tamanho está localizado entre os cultivares 'Judit' e 'Grappenhall'.
Suas folhas são verde-azeitona, as flores são mais grossas e de cor mais clara.
Seu óleo essencial possui ao redor de 30% de linalol, 15% de 1,8-cineol, 15% de
borneol, 5% de acetato de linalila e 5% de terpinen-4-ol. É rico em notas
frescas, verdes e estimulantes, porém sem o amargo da cânfora que existe em
maiores proporções em outros lavandins como o 'Abrialis".
PROPRIEDADES
Há
poucas diferenças nas indicações do uso de óleo essencial de lavanda verdadeira
(Lavandula angustifolia), sendo que alguns, devido ao volume dos componentes,
possuem potencial terapêutico mais ativo. O acetato de linalila é o éster
majoritário, derivado do linalol com o qual funciona sinergicamente para o
efeito ansiolítico do óleo de lavanda inalado.
A
atuação psicoativa é possível de ser registrada por um eletroencefalograma, que
exibe as respostas das ondas cerebrais aos aromas, expressas na amplitude e
frequência das ondas. Estudos de Chandharakool et al (2020) atestam que a
inalação do óleo essencial de lavanda por três minutos é suficiente para
aumentar, significativamente, a atividade das ondas teta (4-8 Hz) e alfa (8–13
Hz), em todas as regiões do cérebro humano. As ondas teta, além de estarem
relacionadas com o relaxamento, são responsáveis por gerar mais vigor e
energia. Este estado está relacionado aos processos de criatividade, intuição
potencializada e conexões emocionais mais intensas. Ela também possibilita a
cura do corpo na produção de neurotransmissores que fortalecem o sistema
imunológico e minimizam o nível de cortisol (o hormônio do estresse),
equilibrando os níveis de serotonina e melatonina, o que por sua vez, auxilia
na cura de processos de depressão, insônia e até inchaços. Já as ondas alfa
estão relacionadas a um estado de relaxamento que viabiliza a concentração, a
memória, a aprendizagem e o processamento e armazenamento de informações. Este
estado provoca a sensação de tranquilidade, alívio da dor e sensação de
bem-estar. Essa pesquisa destaca que pessoas com personalidades propensas aos
vícios, como álcool e drogas, possuem pouca atividade das ondas teta e alfa, e
quando estas são estimuladas as crises de abstinência podem ser reduzidas.
O
óleo essencial de lavanda-fina age, portanto, ampliando o estado de relaxamento
no corpo sob diversos mecanismos, além de inibir os comportamentos de
ansiedade. Ele é indicado para todos os sintomas e manifestações do estresse
como: tensão física e mental, distúrbios do sono, falta de energia, falta de
apetite, impaciência, irritabilidade, inquietação, neurastenia, extremo pânico
e histeria.
Esta
sinergia natural de linalol e linalila, também promove ações
anti-inflamatórias, analgésicas e antinociceptiva pela massagem. Outra vantagem
terapêutica é que o acetato de linalila possui também ação antibacteriana.
Sendo ativo contra Staphylococcus aureus e Escherichia coli.
Foi
comprovado também que o óleo essencial possui um excelente potencial
citofilático (regenerador do tecido epitelial e promotor da síntese de
colágeno), antiespasmódico (cólicas e espasmos), antidepressivo, antisséptico,
carminativo, desodorante, vermífugo, repelente e anti-inflamatório. É usado
também para dores reumáticas, artríticas e de cabeça, e como regularizador do
estômago.
CURIOSIDADES
A Alemanha é
pioneira por lançar oficialmente no mercado um medicamento exclusivamente à
base de óleo essencial (OE) de lavanda (Lavandula angustifolia). Em 2010, um
laboratório da Alemanha registrou e lançou no mercado o medicamento Silexan®,
cuja composição de cada cápsula varia de 80 mg ou 160 mg de OE de lavanda (L.
angustifolia), contendo como principais constituintes o linalol e o acetato de
linalila (Silexan®, registro 2009). Os resultados das investigações
evidenciaram a ação ansiolítica deste medicamento, ao ser ingerida 1 (uma)
cápsula diariamente por período de 14 dias consecutivos com resultados terapêuticos
semelhantes ao lorazepan (Kasper, 2013; 2015).
Avaliação dos clientes
Este produto ainda não foi avaliado.
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